Meu amor não platônico por chick-lits traz mais uma indicação top pra vocês. A trilogia A Rainha da Fofoca, da Meg Cabot. Na verdade, o primeiro livro é quem ocupa espaço no meu coração e por mim os outros dois nem precisavam existir, pois acho que a Meg tinha dado uma surtadinha quando escreveu as continuações.
Na trama temos a Lizzie Nichols, uma americana recém formada, cuja grande boca sempre a colocava em confusão, maníaca por moda e vintage, e que vive travando uma luta contra a balança. Maior burrada além de não calar a boca? Ter conhecido Andrew e acreditado que ele era o amor de sua vida. Pelo menos sua ida a Londres para encontrá-lo servira para uma coisa: conhecer Jean-Luc, o carinha lindo que ocupara o assento a seu lado na viagem de trem até o sul da França, onde ela pretendia encontrar um casal de amigos depois de fugir do Andrew na Inglaterra. Lizzie jorra todas as suas frustrações e detalhes de sua vida pessoal em poucos minutos de conversa com o rapaz, acreditando que jamais o veria. Mas como ela era a garota viva mais sem sorte do universo, ela descobre que seu acompanhante não era bem um desconhecido. Na verdade ele era o Luke, o anfitrião de seus amigos.
Lindo, atraente, fofo, compreensivo, ainda por cima rico. Perfeito, não? Seria, se o Luke não fosse comprometido. Mas quem disse que esse importante detalhe fez a Lizzie se sentir menos atraída? Imaginem as trapalhadas que acontecem quando ela percebe que o Luke também parece estar caidinho por ela.
A Rainha da Fofoca é irreverente, leve e envolvente, te arranca várias risadas e te faz suspirar com as paixonites da Lizzie. Adorei a personagem. Ela é espontânea e engraçada, tão sonhadora que chega a ser cômico.
Não deixem de conferir!
O segundo livro é A Rainha da Fofoca em Nova York e a trilogia encerra com A Rainha da Fofoca Fisgada.
Na trama temos a Lizzie Nichols, uma americana recém formada, cuja grande boca sempre a colocava em confusão, maníaca por moda e vintage, e que vive travando uma luta contra a balança. Maior burrada além de não calar a boca? Ter conhecido Andrew e acreditado que ele era o amor de sua vida. Pelo menos sua ida a Londres para encontrá-lo servira para uma coisa: conhecer Jean-Luc, o carinha lindo que ocupara o assento a seu lado na viagem de trem até o sul da França, onde ela pretendia encontrar um casal de amigos depois de fugir do Andrew na Inglaterra. Lizzie jorra todas as suas frustrações e detalhes de sua vida pessoal em poucos minutos de conversa com o rapaz, acreditando que jamais o veria. Mas como ela era a garota viva mais sem sorte do universo, ela descobre que seu acompanhante não era bem um desconhecido. Na verdade ele era o Luke, o anfitrião de seus amigos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário